Especialista em linguagem não verbal analisou entrevista de mulher que acusou Neymar e resultado foi chocante
Ricardo Ventura analisou entrevista com Roberto Cabrini
Especialistas em linguagem não verbal analisa entrevista de acusadora de Neymar. Um dos casos que mais deram o que falar nesta semana foi a polêmica que envolveu o jogador Neymar e a modelo Najila Trindade que o acusou de estupro,em um encontro que tiveram num hotel em Paris.
Neymar nega todas as acusações ,já Najila afirma que quer justiça.Neymar publica a conversa da modelo no whatsaap,já a modelo mostra fotos e vídeos do momento. A confusão foi tão grande que até o presidente da República opinou sobre o caso e defendeu o jogador.
Para tira-teima,e corroborar com as suspeitas dos internautas,o Especialista em linguagem não verbal,Ricardo Ventura,publicou em seu canal no youtube,a análise da entrevista que Najila ofereceu para Roberto Cabrini no Conexão Repórter,em exclusividade.A modelo falou sobre o assunto e o especialista analisou e deu sua opinião aos seus seguidores.
“não tem referencial no passado ,quando conta que Neymar começou a ficar agressivo”,indicando que o olhar da moça para de acessar a parte das lembranças e começa a acessar a parte lúdica,ou seja que cria.O especialista deixou bem claro que há duas Najila dentro da entrevista.Inicialmente,na parte que a modelo conta como conheceu o jogador e como chegou a Paris e os primeiros momentos,a modelo acessa a parte cérebro que possui lembranças.Porém,na parte que ela comenta das agressões e possível estupro,Nájila acessa o lúdico com o olhar.
Para o especialista ficou muito claro que a modelo estaria criando toda história porém,pediu cautela ao internautas e que aguardassem o que a polícia iria dizer.
O caso de Neymar tomou proporção muito grande logo após o jogador vazar os prints da conversa que teve com a modelo no whatsaap,onde provou que a modelo queria ter uma relação consensual com o jogador.Porém,a modelo divulgou também um vídeo do momento e fotos de como teria ficado depois das agressões. O caso ainda continua sendo analisado pela polícia.